Paralisia Facial

Olá colegas de profissão, hoje vou
explanar brevemente sobre a paralisia
facial, boa leitura.

Conceito: 
žparalisia total de todos, ou alguns, músculos
da expressão facial. žCentral (Sistema
Nervoso Central) Periférica ( Nervo   Facial ).


Incidência:14 a 25 casos em cada 100.000
habitantes. 
Gênero masculino a partir dos 50 anos;
Gênero feminino entre os 10 e os 20 anos.
Estando associado a situações especiais,
como gravidez, diabetes, etc.


žEtiologia: žtraumática, infecciosa,
neoplásica, metabólica,
congênita, vascular, tóxica e
idiopática.

Quadro Clínico.


ž

Tratamento fisioterapêutico
žO tratamento deverá ser adaptado e
personalizado em função do Déficit e da
Colaboração do paciente;
ž
- O tratamento  pode incluir:
žMassagem;
žEletroterapia;
žReeducação dos Músculos da Face;
žMétodo de Kabat;
žEstimulação com Gelo;
žExercícios Faciais;   
ž
colaboração: kássio Maracajá

ž

NBR 6028:2003: Resumo

De acordo ABNT resumo “é uma apresentação concisa dos
pontos relevantes de um documento”.
É uma apresentação sintética e seletiva das ideas de um
texto, ressaltando a progressão e a articulação delas.

Em sua elaboração, devem-se
destacar quanto ao conteúdo:
}Assunto do texto;
}Objetivo do texto;
}Articulação das ideias;
}Conclusões do autor do texto.

Formalmente, o redator do resumo deve atentar para alguns
procedimentos:
}Ser redigido em linguagem objetiva;
}Evitar a repetição de frases inteiras do original;
}Respeitar a ordem em que as ideias ou fatos são
apresentados;
}Não deve apresentar juízo valorativo ou crítico;
}Deve ser compreensível por si mesmo, isto é, dispensar a
consulta ao original;
}Devem-se evitar símbolos ou contrações de uso não corrente;
}Devem-se evitar formulas, equações, diagramas, desde que não
sejam necessárias.

}O resumo ressalta o objetivo, o método, os resultados e as
conclusões de um texto;
}É precedido da referência do texto, com exceção do
resumo que acompanha o próprio texto;
}A primeira frase do resumo deve explicar o assunto do 
texto;
}As frases são compostas com verbo na voz ativa e na
terceira pessoa do singular;
}As palavras-chave do texto devem vir logo após o resumo,
antecedidas do título Palavras-chave: elas são separadas
por

Treino Funcional com Enfasê na Coluna

    Exercícios aeróbicos comuns e efeitos sobre a coluna como:

 Treinamento funcional inicial
ü    O treinamento funcional inicial consiste no ensino das
manobras básicas para as AVDs. Essa técnica inicial o
paciente aprende a encontrar a posição neutra da coluna e 
experimentar o efeito que movimentos simples de braço e
perna exercem sobre a coluna. Exercícios como: Rolamento,
sentado para bipedestação, caminhar, entrar e sair do carro (e
algo que com freqüência provoca sintomas no paciente como
dor lombar, caminhar).
 PREPARAÇÃO PARA TÉCNICAS FUNCIONAIS
TÉCNICAS BÁSICAS DE EXERCÍCIOS
ü Exercícios de apoio de peso (exercícios de ponte com
extensão de membros com pesos na perna ou no braço,
deslizamento na parede agachamento parciais, caminhar
contra a resistência).
 MECÂNICA CORPORAL E

Sobre Escaras




Pessoas que não conseguem se movimentar e ficam acamadas ou sentadas por muito tempo, na mesma posição, podem apresentar feridas conhecidas por escaras ou úlcera de pressão. Estas feridas podem ocorrer em qualquer parte do corpo onde haja saliência óssea, mas são mais comuns nas nádegas, calcanhares e nas regiões laterais da coxa. Se o paciente não tem controle dos esfíncteres urinário e fecal e apresenta, associadamente, diferentes graus de desnutrição, o problema pode se agravar. Entretanto, algumas medidas preventivas podem ser usadas para diminuir o problema:
1.     A pele deverá ser limpa no momento em que se sujar; evitar água quente e usar um sabão suave para não causar irritação ou ressecamento da pele; a pele seca deve ser tratada com cremes hidratantes de uso comum;
2.     Evitar massagens nas regiões de proeminências ósseas; ao observar eritemas, manchas roxas ou bolhas, prestar atenção, pois estes sinais indicam o início da escara e a massagem vai causar mais danos;
3.     Se não há controle do esfíncter urinário, usar fraldas descartáveis ou absorventes e trocar as roupas úmidas assim que possível; o uso de pomadas neutras (como hipoglós) também ajuda a formar uma barreira contra a umidade;
4.     O uso de um posicionamento adequado, o uso de técnicas corretas para transferência da cama para cadeira e mudanças de decúbito podem diminuir as feridas causadas por fricção; o paciente precisa ser alçado ao ser movimentado e, nunca, ser arrastado contra o colchão;
5.     Os pacientes precisam de adequado suporte nutricional;
6.     A mudança de decúbito deve ser feita pelo menos a cada

PICO DE FLUXO EXPIRATÓRIO, VENTILOMETRIA, MANUOVACUOMETRIA

Olá pessoal.  Hoje lhes apresento a segunda parte do assunto do último post acerca da fisioterapia aplicada a pneumologia, cujo o trabalho foi feito por mim em um projeto de extensão. A publicação será dividida em duas partes, essa é a segunda. Boa leitura.


MANUOVACUOMETRIA

A PImáx costuma ser medida a partir da posição de expiração máxima, quando o volume de gás contido nos pulmões é o volume residual (PImáxVR); contudo, pode ser medida a partir do final de uma expiração calma, quando o volume de gás contido nos pulmões é a capacidade residual funcional (PImáxCRF). A PEmáx é geralmente medida a partir da posição de inspiração máxima, quando o volume de gás contido nos pulmões é a capacidade pulmonar total (PEmáxCPT), mas também pode ser medida a partir do final de uma expiração calma (PEmáxCRF). Em condições ambulatoriais, o indivíduo costuma ser testado na posição sentada, estando o tronco num ângulo de 90° com as coxas e quadris a 90° (SOUZA, R. B.).
Como a postura pode influenciar os valores de PEmáx e PImáx, a mensuração será feita sempre na mesma posição (SOUZA, R. B.).
A mensuração das pressões respiratórias estáticas máximas é um teste relativamente simples, rápido e não invasivo, que consiste em duas medidas. A pressão inspiratória máxima (PImáx) é um índice de força da musculatura inspiratória, e a pressão expiratória máxima (PEmáx) é um índice de força dos músculos expiratórios. PImáx e PEmáx são, respectivamente, a maior pressão que pode ser gerada durante uma inspiração e expiração máximas contra uma via aérea ocluída3-5. Ambas podem ser medidas por meio do manovacuômetro, instrumento clássico para avaliar a força dos músculos respiratórios em nível da boca. Os valores de PImáx e PEmáx são dependentes não apenas da força dos músculos respiratórios, mas também do volume pulmonar em que são realizadas as medidas e do correspondente valor da pressão de retração elástica do sistema respiratório. Contudo, as mensurações das pressões respiratórias máximas dependem ainda da compreensão das manobras a serem executadas e da vontade do indivíduo em cooperar e realizar movimentos e esforços respiratórios realmente máximos (Parreira, V. F.).
As medidas de PImáx e de PEmáx podem ser utilizadas para quantificar a força dos músculos respiratórios em indivíduos saudáveis de diferentes idades, em pacientes com distúrbios de diferentes origens, assim como para avaliar a resposta ao treinamento muscular respiratório (Parreira, V. F.).
Existem diferenças de procedimentos na literatura. Os procedimentos apresentados foram baseados no estudo de Bárbara e Rodrigues (2000), que realizaram uma revisão das metodologias utilizadas por diversos autores.

1.     Pressão inspiratória máxima (PImáx):
·        Sujeito assentado a 90° com os pés apoiados no chão;
·        Colocar o bocal e a pinça nasal;
·        Solicitar dois ou três ciclos respiratórios em volume corrente com orifício de oclusão aberto;
·        Solicitar uma expiração tão completa quando possível até o VR ( volume residual). O indivíduo poderá ser orientado a indicar este momento por meio de um gesto;
·        Fechar imediatamente o orifício de oclusão e solicitar a inspiração, tão forte quanto o individuo conseguir, até a capacidade pulmonar total ( CPT). Após dois segundo de força sustentada terminar a manobra e retirar o bocal (Britto, R. R.; Brant, T. C. S.; Parreira, V. F. 2008).


2.     Pressão expiratória máxima (PImáx):
·        Os procedimento para medida da PEmáx são semelhantes aos descritos anteriormente para a medida da PImáx,  os três primeiros passos são os mesmos e o próximos dois da seguinte maneira;
·        Solicitar primeiramente uma inspiração tão completa quanto possível até  CPT,  também com indicação por gesto por parte do indivíduo (Britto, R. R.; Brant, T. C. S.; Parreira, V. F. 2008).


INDICAÇÃO CLÍNICA


A mensuração da PImáx é extremamente útil na monitorização das fraquezas dos músculos inspiratórios, em especial no desenvolvimento de insuficiência respiratória. A medida da PEmáx é de grande importância na avaliação da eficácia da tosse e consequentemente, na presença de acúmulos de secreções nas vias aéreas.
A mensuração das pressões respiratórias esta indicada na avaliação e no acompanhamento de sujeitos:
·        Saudáveis que serão submetidos a treinamento geral ou muscular específico;
·        Dispnéico;
·        Desnutridos;
·        Com distúrbios ventilatório obstrutivos e/ou restritivos;
·        Com doenças neuromusculares;
·        Em ventilação mecânica;
·        Em pré e pós-operatório tardio (Britto, R. R.; Brant, T. C. S.; Parreira, V. F. 2008).


CONTRA-INDICAÇÕES


Devido ao grande esforço necessário para correta realização da técnica, ela é contra-indicada nas seguintes situações:
·        Infarto agudo do miocárdio (IAM) ou angina instável recente;
·        Hipertensão arterial não controlada;
·        Aneurisma de aorta;
·        Pneumotórax (ou relato recente);
·        Fístula pulmonares;
·        Hérnias abdominais;
·        Cirurgia torácica ou abdominal recente;
·        Problemas agudos de ouvido médio (Britto, R. R.; Brant, T. C. S.; Parreira, V. F. 2008).




REFERÊNIAS


FREGADOLLI, P. Comparação entre o uso de bocal e máscara facial na avaliação de volumes pulmonares e capacidade vital em indivíduos saudáveis. Fisioter. Pesqui. vol.