HOJE O BLOG ENTRA EM RECESSO. VOLTAREI APOSTAR NOVAMENTE NO DIA 05 DE JANEIRO DE 2015. QUERO AGRADECER A TODOS QUE ACESSARAM  ESSA NOVA IDEIA PARA DIFUSÃO EM SAÚDE.


CONHEÇA A JURISDIÇÃO DOS CREFITOs

CREFITO-1 - Conselho Regional de Fisioterapia e Terapia Ocupacional da 1ª Região

Jurisdição: Pernambuco, Paraíba, Alagoas e Rio Grande do Norte
End.: Rua Henrique Dias, 303 - Derby -  50070-140 - Recife - PE.
Fone: (81) 3081-5000 - http://www.crefito1.org.br
 


CREFITO-2 - Conselho Regional de Fisioterapia e Terapia Ocupacional da 2ª Região
Jurisdição: Rio de Janeiro e Espírito Santo
End.: Rua Félix da Cunha, 41, Tijuca - 20260-300 - Rio de Janeiro - RJ.
Fone: (21) 2169-2169 -  http://www.crefito2.gov.br


CREFITO-3 - Conselho Regional de Fisioterapia e Terapia Ocupacional da 3ª Região
Jurisdição: São Paulo
End.: Rua Cincinato Braga, 277 - Bela Vista - 01333-011 - São Paulo - SP.
Fone: (11) 3252-2255 - http://www.crefito3.org.br


CREFITO-4 - Conselho Regional de Fisioterapia e Terapia Ocupacional da 4ª Região
Jurisdição: Minas Gerais
End.: Rua Bahia, 1148 - Sala 829 - 30160-906 - Centro - Belo Horizonte - MG.
Fone: (31) 3218-7400 - Fax: (31) 3222-2340 - http://crefito4.org


CREFITO-5 - Conselho Regional de Fisioterapia e Terapia Ocupacional da 5ª Região
Jurisdição: Rio Grande do Sul
End.: Av. Palmeira, 27 - cj.:403 - 90470-300 - Porto Alegre - RS.
Fone (51) 3334-6586 - Fax: (51) 3334-6586 -  http://www.crefito5.com.br


CREFITO-6 - Conselho Regional de Fisioterapia e Terapia Ocupacional da 6ª Região
Jurisdição: Ceará, Piauí
End.: Av. Rogaciano Leite, 432 - Bairro: Salinas - 60810-786-  Fortaleza - CE.
Fone (85) 3241-1456  |  Fax: (85)3241-0600 - http://www.crefito6.org.br


CREFITO-7 - Conselho Regional de Fisioterapia e Terapia Ocupacional da 7ª Região
Jurisdição: Bahia e Sergipe
End.: Av. Tancredo Neves, 939 - Ed. Esplanada Tower - 41820-021 - Salvador - BA.
Fone/Fax: (71) 3341-4271 | (71) 3341-4112 -- http://www.crefito7.org.br


CREFITO-8 - Conselho Regional de Fisioterapia e Terapia Ocupacional da 8ª Região
Jurisdição: Paraná
End.: Rua Jaime Balão, 580 - Hugo Lange - 80040-340 - Curitiba - PR.
Fone: 0800-645-2009 / (41) 3264-8097 - Fax: (41) 3095-9400 - http://www.crefito8.org.br


CREFITO-9 - Conselho Regional de Fisioterapia e Terapia Ocupacional da 9ª Região
Jurisdição: Acre, Mato Grosso e Rondônia
End.:Rua H Lote 02 Quadra 04 Setor A - Centro Político Administrativo - 78049-911 - Cuiabá / MT.
Fone:  (65) 3644-4272 Fax: (65) 3644-4273 -  http://www.crefito9.org.br
Veja no Mapa


CREFITO-10 - Conselho Regional de Fisioterapia e Terapia Ocupacional da 10ª Região
Jurisdição: Santa Catarina
End.: Rua Silva Jardim, 307 - Centro - 88020-200 - Florianópolis - SC
Tel/fax: (48) 3225-3329 -  http://www.crefito10.org.br


CREFITO-11 - Conselho Regional de Fisioterapia e Terapia Ocupacional da 11ª Região
Jurisdição: Goiás e Distrito Federal
Sede (Brasília)
End: SRTVS Quadra 701, Bloco 1, Ed. Palácio do Rádio I – sala 310 a 314- 70340-000 – Brasília – DF
Tel/fax: (61) 3225-3700 -  http://www.crefito11.org.br
Sub-sede
End: Av República do Líbano 2341, Quadra D-7 Lotes 67/70 - Edifício Center Shopping Tamandaré, Sala 201 e 202 - CEP: 74125-904 - Setor Oeste
Telefax (62) 3091-1564.
 


CREFITO-12 - Conselho Regional de Fisioterapia e Terapia Ocupacional da 12ª Região
Jurisdição: Maranhão, Pará, Amazonas, Tocantins, Roraima e Amapá
End: Travessa 14 de Abril 2093 - Entre: Mundurucus e Pariquis - Guamá - 66063-475 - Belém - PA
Fone/Fax: (91) 3249-1822 - http://www.crefito12.org.br


CREFITO-13 - Conselho Regional de Fisioterapia e Terapia Ocupacional da 13ª Região
Jurisdição: Mato Grosso do Sul
End: Av. Noroeste, 699 -(Orla/Via Morena) - Vila Planalto -  Campo Grande - MS | CEP: 79009-760
Fone: (67) 3321-4558  -  http://www.crefito13.org.br

CREFITO-14 - Conselho Regional de Fisioterapia e Terapia Ocupacional da 14ª Região
Jurisdição: Teresina 
End: Av. Joguei Clube Nº 299 Sala 609 - Ed. Euro Business | CEP: 64049-240 - Teresina - PI
Fone: (86) 3216-6030  

REFERÊNCIAS: http://www.coffito.org.br/site/

JORNADA DE TRABALHO DO FISIOTERAPEUTA E TERAPEUTA OCUPACIONAL






Fixa a Jornada de Trabalho dos Profissionais Fisioterapeuta e Terapeuta Ocupacional.



O PRESIDENTE DA REPÚBLICA
Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte lei:
Art. 1º Os profissionais Fisioterapeuta e Terapeuta Ocupacional ficarão sujeitos 
à prestação máxima de 30 horas semanais de trabalho.
Art. 2º Esta lei entra em vigor na data de sua publicação.
Art. 3º Revogam-se as disposições em contrário.

       
Brasília, 1º de março de 1994; 173º da Independência e 106º da República.
ITAMAR FRANCO
Walter Barelli

ENTENDENDO OSSOS DO CRÂNIO E DA FACE

OSSOS DO CRÂNIO

Frontal: o osso frontal forma, essencialmente, a fronte (testa); o teto da cavidade nasal e as órbitas. Procure identificar os seguintes acidentes anatômicos: borda supra-orbitária, uma borda definida acima de cada órbita, e o arco superciliar, uma proeminência que se superpõe ao seio frontal; tuberosidade frontal, espinha nasal e processo zigomático.

Parietais: os dois ossos parietais, direito e esquerdo, formam os lados e o teto do crânio e se articulam na linha mediana formando a sutura sagital. A linha de articulação com o osso frontal é chamada de sutura coronal. Procure identificar, ainda, os acidentes seguintes: borda escamosa, forame parietal, sulco da artéria meníngea média, linha temporal superior, linha temporal inferior.

Temporais: direito e esquerdo, constituem as paredes laterais do crânio; são formados por uma porção escamosa, que se articula com o parietal na sutura escamosa, uma porção mastóidea (processo mastóide), porção tímpânica e porção petrosa (ou rochosa). Identifique, também, os acidentes ósseos: processo estilóide, processo zigomático, o qual, juntamente com o processo temporal do osso zigomático formam o arco zigomático, meato acústico externo, meato acústico interno, fossa e tubérculo mandibular, canal carotídeo.

Esfenóide: Identifique, os seguintes acidentes: processos clinóides anteriores e posteriores, fossa
hipofisária, forame redondo, forame oval, forame espinhoso, canal óptico.

Etmóide: Possui uma lâmina horizontal, a lâmina crivosa, que é atravessada pelos filetes do nervo
olfatório; uma lâmina perpendicular, que, juntamente com o vômer, constitui o septo nasal ósseo.
Identifique ainda as conchas nasais superior e média que são duas massas laterais que projetam-se para o interior da cavidade nasal.

Occipital: o osso occipital forma a parte posterior e parte da base do crânio; articula-se anteriormente
com os ossos parietais formando a sutura lambdóide. Em sua porção inferior há uma grande abertura,
denominada forame magno, que dá passagem à continuação caudal do encéfalo. Observe a protuberância occipital externa; os côndilos do occipital, que se articulam com a primeira vértebra cervical, denominada atlas; e, ainda, apresenta uma porção basilar, que se articula com o corpo do osso esfenóide. Procure identificar, ainda, os acidentes ósseos: protuberância occipital interna, canal do nervo hipoglosso, linha nucal superior, linha nucal inferior.

OSSOS DA FACE

COMO SE LIVRAR DAS TOXINAS DE FIM DE ANO


Antioxidante é definido como “qualquer substância que, presente em baixas concentrações, quando comparada a do substrato oxidável, atrasa ou inibe a oxidação desse substrato de maneira eficaz”.

Nessa postagem você encontrará exemplos de sucos que eliminam toxinas.


Suco Vermelho

É necessário um tomate orgânico, uma goiaba vermelha, quatro ameixas e quatro morangos. Bater todos os ingredientes no liquidificador com um pouco de água potável. Quando estiver pronto é só coar o suco e beber.



A ameixa possui alta concentração de vitamina C, portanto, ajuda o sistema imunológico e previne doenças, além de facilitar a absorção do ferro no organismo; possui vitamina A (betacaroteno).


Suco Laranja

Parta uma manga pequena, uma fatia de limão e uma cenoura Bata tudo no liquidificador coe em seguida é só beber.

O limão ajuda a digestão; é diurético; fortalece o sistema imunitário; equilibra os níveis de PH; hidrata o sistema linfático; ajuda a perder peso.



Suco Branco


Compre um bom cacho de uva Itália, uma maça, uma boa fatia de melão e um punhado de broto de feijão. Bata no liquidificador com pouca água e depois é só coar.


A maçã ajuda no controle/redução do colesterol; reduz o risco de inúmeros cânceres; tem ação antioxidante; “Escova de dente natural”; fonte de fibras; tem baixa caloria; rica em pectina; reduz o risco de doenças cardiovasculares e prisão de ventre. 


Suco Verde


Separe um punhado de espinafre ou brócolis, um punhado de couve e um punhado de alface, um ramo de alecrim e outro de hortelã e quatro kiwis. Bata tudo com pouca água e coe o suco.


O Brócolis é fonte de carotenóides. Ela é rica em luteína e zeaxantina. Estes antioxidantes estão presentes na mácula dos olhos e ajudar na prevenção da degeneração macular relacionada com a idade.


Suco Roxo


Você necessitará de um cacho de uvas roxas, uma beterraba e uma polpa de açaí. Bata estes três ingredientes no liquidificador com pouca água e posteriormente coe.

Diminui o colesterol: Um estudo publicado na revista Nutrição, descobriu que ratos alimentados com dietas ricas em gordura, juntamente com a polpa do açaí tinham níveis mais baixos de colesterol total e LDL.



Suco Misto


Parta meio abacaxi, um punhado de feijão, uma pequena folha de acelga, uma colher de sopa de linhaça e uma poupa de berinjela pequena sem casca. Bata com um pouco água potável no liquidificador e coe em seguida.


A grande quantidade de ômega-3 presente na linhaça faz com que esse alimento seja um forte combatente das doenças cardíacas.
  

Suco Ervas


Você deve comprar dois ramos de hortelã e duas folhas verdes de capim limão. Bata com pouca água no liquidificador e assim que estiver pronto, basta coar.

A Hortelã ajuda no fortalecimento dos órgãos digestivos e auxilia em uma digestão eficiente. Ele aciona o funcionamento das glândulas salivares e várias enzimas digestivas, que ajuda na digestão.


SUCO ROSA

Parta uma goiaba rosa sem casca, acrescente 1 xícara (chá) de melancia picada com 5 morangos ou ameixa rosada, mais 2 colheres (sopa) de cenoura ralada e o suco de 2 laranjas. Bata todos os ingredientes no liquidificador e beba bem gelado.

Retarda o envelhecimento,"A fruta concentra nutrientes importantes para evitar o envelhecimento precoce da pele, como as antocianinas, o silício e a vitamina C"




ARTICULAÇÃO DOS MMII


ART. DO QUADRIL
TIPO DE ARTICULAÇÃO: Sinovial do tipo esferóide.
SUPERFÍCIES ARTICULARES: Cabeça do fêmur com face semilunar do acetábulo.
MEIOS DE FIXAÇÃO: Cápsula articular, orla do acetábulo, lig. iliofemoral, lig. pubofemoral, lig. ísquiofemoral, lig. da cabeça do fêmur e lig. transverso do acetábulo.
MOVIMENTOS:  Flexão, extensão, hiperextensão, abdução, adução, rotação externa e interna, circundução.

Dicas: orla do acetábulo, circunda o acetábulo para aumentar a superfície de contato; lig. iliofemoral, lig. pubofemoral, lig. ísquiofemoral são ligamentos mais externos e suas localizações são como o próprio nome referência; lig. da cabeça do fêmur, junta, faz uma maior fixação para deixar mais estável a art. do quadril, este é interno, só sendo possível visualizá-lo quando a art. do quadril esta dissecada.







ART. DO JOELHO
Composta por duas articulações: tibofemoral e patelofemoral.
TIPO DE ARTICULAÇÃO: A 1ª é sinovial do tipo condilar  à 2ª é sinovial do plana.
SUPERFÍCIES ARTICULARES:  Côndilos da tíbia com os côndilos do fêmur e face articular da patela com a face patelar do fêmur.
MEIOS DE FIXAÇÃO: Cápsula articular, menisco medial, menisco lateral, lig. patelar, lig. colateral tibial, lig. colateral fibular, lig. cruzado anterior (LCA), lig. cruzado posterior (LCP), lig. transverso do joelho, lig. coronários, lig. poplíteo obliquo, lig. poplíteo arqueado e lig. menisco femoral posterior.
MOVIMENTOS: Flexão, extensão, rotação (com os joelhos flexionados).

Dicas:para achar os meniscos lembrar das referências anatômicas, o lig. patelar fica abaixo da patela, o que esta acima é o tendão do quadríceps, o LCA começa anteriormente na tíbia e insere-se posteriormente no fêmur, LCP começa posteriormente na tíbia e insere-se anteriomente no fêmur, o lig. transverso do joelho esta localizado entre os dois meniscos, lig. coronários fixam os meniscos ao platô tibial, o  lig. poplíteo obliquo e lig. poplíteo arqueado são vistos quando a cápsula articular esta íntegra, lig. menisco femoral posterior vem do menisco lateral e insere-se juntamente a inserção do LCP no fêmur





ART. TIBIOFIBULAR (PROXIMAL, MÉDIA E DISTAL)
TIPO DE ARTICULAÇÃO:
Proximal e distal: sinovial do tipo plana.
Média: fibrosa do tipo sindesmose.
SUPERFÍCIES ARTICULARES:
Proximal: face articular fibular da tíbia com a face articular da cabeça da fíbula.
Distal: face articular da extremidade distal da fíbula com a incisura fibular da tíbia.
MEIOS DE FIXAÇÃO:
Proximal: lig. anterior da cabeça da fíbula, lig. posterior da cabeça da fíbula.
Média: membrana interóssea.
Distal: lig. tibiofibular anterior, lig. tibiofibular posterior e lig. interósseo.
MOVIMENTOS: Deslizamentos

Dicas: lembrar das referências anatômicas da osteologia - ossos



ART. DO TORNOZELO (TALOCRURAL)
TIPO DE ARTICULAÇÃO: Sinovial do tipo gínglimo.
SUPERFÍCIES ARTICULARES: Faces articulares da extremidade distal da tíbia, do maléolo medial da tíbia e do maléolo lateral da fíbula com as faces articulares do tálus.
MEIOS DE FIXAÇÃO: Cápsula articular, lig. colateral medial ou deltóideo (lig. tibionavicular, lig. tibiotalar anterior, lig. tibiotalar posterior e lig. tibiocalcâneo), lig. colateral lateral (lig. talofibular anterior, lig. talo fibular posterior e lig. calcâneofibular).
MOVIMENTOS:  Dorsiflexão e flexão plantar.




ART. SUBTALAR (TALOCALCÂNEA)
TIPO DE ARTICULAÇÃO: Sinovial do tipo plana.
SUPERFÍCIES ARTICULARES: Face articular inferior do tálus com a face articular superior do calcâneo.
MEIOS DE FIXAÇÃO:  Cápsula articular, lig. talocalcâneo medial, lig. talocalcâneo lateral, lig. talocalcâneo anterior, lig. talocalcâneo posterior, lig. interósseo.
MOVIMENTOS:  Deslizamento lateral (eversão e inversão) e deslizamento anterior e posterior.



ART. INTERTÁRSICA
TIPO DE ARTICULAÇÃO: Sinovial do tipo plana.
SUPERFÍCIES ARTICULARES: Entre as faces articulares dos ossos do tarso.
MEIOS DE FIXAÇÃO: Cápsula articular, lig. intertarsais plantares , lig. intertarsais dorsais, lig. interósseos.
MOVIMENTOS: Deslizamentos.

Dicas: os lig. intertarsais plantares , lig. intertarsais dorsais, lig. interósseos. são formados pela ligação dos ossos tarsais (tálus, calcâneo, cubóide, navicular, cuneiforme e naviculares - lateral, intermédio e médio).


ARTICULAÇÃO TARSOMETATÁRSICA
TIPO DE ARTICULAÇÃO: Sinovial do tipo plana.
SUPERFÍCIES ARTICULARES: Faces articulares dos ossos da segunda fileira do tarso com as bases dos metatarsos.
MEIOS DE FIXAÇÃO: Cápsula articular, lig. tarsometetarsais plantares, lig. tarsometetarsais dorsais e lig. interósseos.
MOVIMENTOS: Deslizamentos.

Dicas: os ligamentos tarsometetarsais ligam os ossos do tarso aos metatarssos; lig. tarsometetarsais plantares estão localizados inferiormente; os lig. tarsometetarsais dorsais localizam-se superiormente, no ventre do pé; os  lig. interósseos estão localizados mais internamente, são mais profundos.


ARTICULAÇÃO METATARSOFALÂNGICA
TIPO DE ARTICULAÇÃO: Sinovial do tipo condilar.
SUPERFÍCIES ARTICULARES: cabeças dos metatarsos com as bases das falanges proximais.
MEIOS DE FIXAÇÃO: Cápsula articular, lig. plantares e lig. colaterais( laterais e mediais).
MOVIMENTOS: Flexão, extensão, abdução adução.

Dicas: para acertar o que é medial e lateral nos lig. colaterais, comece a referência anatômica pelo hálux e siga com as demais art. dessa forma; os lig. plantares estão localizados inferiormente.



ARTICULAÇÃO INTERMETATARSICA (PROXIMAL E DISTAL)
TIPO DE ARTICULAÇÃO: Sinovial do tipo plana.
SUPERFÍCIES ARTICULARES: Entre as bases e cabeças dos metatarsos.
MEIOS DE FIXAÇÃO: Cápsula articular,lig. metatarsais plantares e dorsais, lig. metatarsal transverso profundo e lig. interósseos (na proximal).
MOVIMENTOS: Deslizamentos.

Dicas: das minhas anotações :)



ARTICULAÇÃO INTERFALÂNGICAS (PROXIMAL, DISTAL)
TIPO DE ARTICULAÇÃO: Sinovial do tipo gínglimo.
SUPERFÍCIES ARTICULARES: cabeças das falanges (proximal e média) com as bases das falanges (média e distal).
MEIOS DE FIXAÇÃO: Cápsula articular, lig. plantares e lig. colaterais (laterais e mediais).
MOVIMENTOS: Flexão e extensão.




FELIZ ANO NOVO


PLEXO BRAQUIAL



O plexo braquial corresponde a um agrupamento de nervos destinados a inervar o membro superior, ombro e alguns músculos do pescoço. É formado pelos ramos anteriores de C5 a T1.
Estruturalmente o plexo braquial é dividido em: Raízes, troncos, divisões e fascículos. As raízes de C5 e C6 convergem pra formar o tronco superior, o ramo anterior de C7 forma o tronco médio e os ramos anteriores de C8 e T1 convergem pra formar o tronco inferior. Cada um dos três troncos divide-se em divisões anteriores e posteriores. As divisões convergem pra formar os fascículos. O Fascículo lateral é formado pela união das divisões anteriores do tronco superior e tronco médio. O Fascículo medial é formado pela divisão anterior do tronco inferior. O fascículo posterior é formado pela convergência das divisões posteriores dos troncos superior, médio e inferior.

FUNÇÕES DO PLEXO BRAQUIAL


O membro superior é inervado pelo plexo braquial situado no pescoço e na axila, formado por ramos anteriores dos quatro nervos espinhais cervicais inferiores (C5,C6,C7,C8) e do primeiro torácico (T1). O plexo braquial tem localização lateral à coluna cervical e situa-se entre os músculos escalenos anterior e médio, posterior e lateralmente ao músculo esternocleidomastóideo.
O plexo passa posteriormente à clavícula e acompanha a artéria axilar sob o músculo peitoral maior.
Os ramos ventrais do quinto e do sexto nervos cervicais (C5-C6) formam o tronco superior; o ramo anterior do sétimo nervo cervical(C7) forma o tronco médio; e os ramos anteriores do oitavo nervo cervical e do primeiro nervo torácico (C8-T1) formam o tronco inferior.


Os três troncos, localizados na fossa supraclavicular, dividem-se em dois ramos, um anterior e um posterior, que formam os fascículos, situados em torno da artéria axilar. Os ramos anteriores dos troncos superior e médio formam o

ENTENDENDO LESÕES DO PLEXO BRAQUIAL

O que Causa Lesão do Plexo Braquial?
A grande maioria das lesões do plexo braquial são de natureza traumática: acidente de via pública, moto, lesão por ferimentos com objetos pérfuro-cortantes e armas de fogo.
Sinais e Sintomas
Como esses nervos são responsáveis pelos movimentos e a sensibilidade do membros superior, a falta de movimento ou de sensibilidade mostra uma lesão.
Pela localização da paralisia podemos de ante mão dar o diagnóstico do nível de lesão no plexo braquial.
Ombro, impossibilidade de levantar o braço e roda-lo para fora e para dentro - paralisia do nervo supra escapular = C5 e C6.
Cotovelo, impossibilidade de fletir, fechar o cotovelo - paralisia do nervo músculo cutâneo = C5 e C6.

CLASSIFICAÇÃO DE REVISTAS, JORNAIS, PORIÓDICOS E ANAIS


 Título

 Estrato
American Journal of Epidemiology A1
American Journal of Physiology. Cell Physiology A1
American Journal of Physiology. Heart and Circulatory Physiology A1
American Journal of Public Health A1
American Journal of Respiratory and Critical Care Medicine A1
American Journal of Respiratory Cell and Molecular Biology A1
American Journal of Sports Medicine A1
Archives of Physical Medicine and Rehabilitation A1
Atherosclerosis (Amsterdam) A1
Australian Journal of Physiotherapy A1
Biochemical and Biophysical Research Communications A1
Brain Research A1
British Journal of Sports Medicine A1
Chest (Chicago) A1
Clinical Biomechanics (Bristol) A1
Cochrane Database of Systematic Reviews (Online) A1
Diabetes (New York) A1
Diabetologia (Berlin) A1
Ear and Hearing A1
Endocrinology (Philadelphia) A1
European Heart Journal A1
European Journal of Human Genetics A1
European Journal of Neuroscience A1
European Journal of Pharmacology A1
Experimental Brain Research A1
Gait & Posture (Oxford) A1
Hippocampus (New York) A1
Hypertension (Dallas) A1
International Journal of Cancer A1
International Journal of Epidemiology A1
International Journal of Obesity A1
International Journal of Sports Medicine A1
Journal of Affective Disorders A1
Journal of Applied Physiology A1
Journal of Biomechanics A1
Journal of Cellular Physiology A1
Journal of Hypertension A1
Journal of Occupational Rehabilitation A1
Journal of Physiology (London) A1
Journal of Physiology and Pharmacology A1
Journal of Pineal Research A1
Journal of Rehabilitation Medicine A1
Journal of Shoulder and Elbow Surgery A1
Lancet A1
Life Sciences A1
Limnology and Oceanography A1
Manual Therapy A1
Marine Ecology. Progress Series A1
Mechanisms of Ageing and Development A1
Medicine and Science in Sports and Exercise A1
Movement Disorders A1
Neurorehabilitation and Neural Repair A1
Neuroscience A1
Neuroscience Letters A1
Osteoporosis International A1
Pharmacology & Therapeutics (Oxford) A1
Physical Therapy A1
Spine (Philadelphia) A1
Sports Medicine A1
The European Respiratory Journal A1
The FASEB Journal A1
The Journals of Gerontology. Series A, Biological Sciences and Medical sciences A1